Não tem sido fácil, mas aos pouquinhos eu tenho conseguido adquirir muitos dos jogos que estavam na minha lista e neste post eu gostaria de comentar um pouco sobre os últimos três que chegaram e novamente investi em títulos para o Playstation 2 e Wii.
Quando joguei o Okami no PS2, achei a criação do Clover Studio simplesmente fantástica. Apesar das batalhas um tanto simplórias, a atmosfera do game era fantástica, o estilo visual uma das coisas mais bonitas que já vi e o enredo usando a mitologia japonesa era muito bem elaborado. Porém, fazer os desenhos com o pincel mágico usando o analógico direito não era muito legal e quando soube que o game seria lançado para o Wii, fiquei muito interessado em ver como o Wiimote se comportaria.
Tudo bem que o Okami é um jogo bem extenso e eu já estava com quase 40 horas de aventura no console da Sony, mas acho que rever todo aquele mundo maravilhoso novamente não será assim tão ruim. Ah! Reparem no seu belíssimo manual.
A série Dragon Quest nunca foi uma das minhas preferidas, talvez porque na verdade eu nunca tenha tido muito contato com ela, mas isso não impediu que o oitavo episódio sempre me chamasse a atenção, não sei se por ser um dos mais bonitos jogos do Playstation 2, ou por causa do seu estilo bastante tradicional, mantendo o padrão dos JRPGs, mas este é justamente o meu maior medo em relação ao DQVIII, já que não tenho tido muita paciência para os RPGs com batalhas por turno. Outro jogo com um manual digno de elogios.
Agora chegamos a uma aquisição feita principalmente para a coleção. Beyond Good & Evil é na minha opinião um dos melhores títulos da geração passada e eu já o terminei anteriormente e até por isso eu optei por comprar a versão para PS2, mesmo sabendo que uma versão remasterizada já pode ser adquirida para o Xbox 360 e na próxima semana para o PS3. Mas por gostar tanto do game, esse eu precisava ter na estante. Só é uma pena a Ubisoft não ter dado a mesma atenção ao manual que deu à capa e disco do jogo.
