pulse

Em 2013 os canadenses da Team Pixel Pi foram ao Kickstarter para tentar financiar um jogo bem interessante. Em pulse controlaríamos Eva, uma menina que se aventuraria por uma floresta a procura de respostas sobre seu ancestrais e do porque o local estar em colapso.

Com uma jogabilidade em primeira pessoa, os gráficos coloridos já sugeriam uma aventura por um mundo fantástico, mas o que diferenciava o Pulse dos demais games era o fato de que a protagonista seria cega.

Devido a este detalhe, a desenvolvedora não poderia nos permitir ver tudo o que havia ao redor da personagem e por isso eles adotaram o conceito de ecolocalização, ou seja, assim como a garotinha, nos guiaríamos pelos sons que rebateriam nos objetos e formariam imagens que logo sumiriam.

Tendo aparecido em alguns eventos dedicados a jogos independentes, o título chegou recentemente ao Steam e embora algumas pessoas estejam reclamando da duração de sua campanha, ele conquistou alguns admiradores justamente por sua mecânica bem diferente de quase tudo o que temos no mercado.

Embora tenha jogado apenas alguns poucos minutos do Pulse e o deixado de lado devido a enorme quantidade de games que estão na fila para ser encarados, gostei do que a o pessoal da Team Pixel Pi criou, principalmente por seu ar mais artístico e por ser uma bela alternativa aos títulos com ritmo mais frenéticos que costumamos jogar.

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Pai em tempo integral do pequeno Nicolas, enquanto se divide escrevendo para o Meio Bit Games e Vida de Gamer, tenta encontrar um tempinho para aproveitar algumas das suas paixões, os filmes, os quadrinhos, o futebol e os videogames. Acredita que um dia conseguirá jogar todos os games da sua coleção.