Eu pensei durante muito tempo, horas, sobre como eu poderia descrever a alegria que encontrei ao jogar o impecável Bioshock e sinceramente não conseguir achar as palavras certas.
Quando comecei a jogá-lo, lá em 2008, estava gostando da experiência, mas como adquiri meu Playstation 3 logo depois, acabei encostando o game antes de terminá-lo. No sábado passado eu senti vontade de jogar novamente e decidi que valia a pena começar tudo de volta.
Tratei então de criar um novo save e parti para a cidade submersa de Rapture, dessa vez prestando atenção nos mínimos detalhes e caramba, que jogo fabuloso. Desde a trilha sonora até a espetacular dublagem, passando pela detalhadíssima decoração do lugar e os personagens cheios de vida, com destaque, é claro, para a dupla formada pelo brutamontes Big “Mr. Bubbles” Daddy e as cativantes (e sinistras) Little Sisters.
Acho que ainda tenho um longo caminho pela frente até o final do jogo, no momento estou pouco após achar a câmera fotográfica, mas ouso dizer que o Bioshock em um dos maiores exemplos de game como arte, um trabalho lindamente executado e que certamente entra para a história como um dos melhores jogos que tive o prazer de jogar.