Dori Prata
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Pai em tempo integral do Nicolas, enquanto se divide entre a comunicação pública e o Vida de Gamer, tenta encontrar um tempinho para aproveitar algumas das suas paixões, os filmes, os quadrinhos, o futebol e os videogames. Acredita que um dia conseguirá jogar todos os games da sua coleção.

Até minha paciência de adamantium tem limite

Acho que não é exagero dizer que a relação entre os heróis dos quadrinhos e os videogames sempre foi um tanto turbulenta, pois se alguns estúdios nos deram o prazer de experimentar obras como um Batman Arkham City ou um X-Men Mutant Apocalypse (Super Nintendo), há uma infinidade de títulos que só serviram

Os primeiros dias com o antigo Xbox

Lá se vão mais de 10 anos desde o lançamento do primeiro Xbox e embora eu nunca tivesse visto o console funcionando ao vivo, sempre tive vontade de adquirir um, por causa dos muitos jogos lançados para ele que não funcionam no seu sucessor e/ou são melhores que no PlayStation 2, mas também

Do sofrimento à recompensa

A esta altura do campeonato muitos de vocês já devem saber como funciona a mecânica do Demon’s Souls ou mesmo do seu sucessor espiritual, o Dark Souls e por isso usarei este texto para falar um pouco sobre como voltei a me apaixonar pela brilhante criação da From Software. Embora já tenha se

[Chegou] Ni no Kuni

Durante esta e a geração passada eu fiz algo que nunca imaginei que faria, me afastei dos RPGs japoneses. Não sei dizer ao certo qual o motivo disto, mas imagino que tenha sido por causa da falta de tempo para me dedicar a eles e principalmente por estar incomodado com os enredos e

O perigo de apostar em uma pré-venda

Quem costuma ler meus textos aqui no VdG ou lá no Meio Bit Games sabe que eu não sou o tipo de gamer que costuma adquirir lançamentos. O motivo para ter tal comportamento se dá ao fato de que alguns meses depois de chegarem às lojas boa parte dos games podem ser encontrados

Uma Ferrari, 300 km/h e um momento inesquecível

Seja a primeira vez que nos deparamos com um enorme colossus, quando um cachorro morto-vivo nos surpreende entrando por uma janela ou mesmo ao descobrimos que a princesa está em outro castelo, o fato é que os games estão cheio de momentos capazes de nos deixar perplexos e que ficam marcados em nossa

Saldo do fim de ano no Steam

Pois é caro leitor do Vida de Gamer, chegou ao fim mais uma promoção de fim de ano no Steam e por mais que dessa vez eu tenha achado o período menos interessante do que os anteriores, ainda assim aproveitei para adquirir vários jogos que tinha interesse (e até alguns que nem conhecia).

Drake, obrigado por salvar um sonho de infância

Quando terminei de assistir o primeiro Indiana Jones, ainda criança, a única coisa que passava pela minha cabeça era que quando crescesse eu queria ser arqueólogo. Na época a inocência me fez acreditar que a profissão me permitira viver aventuras como as mostradas no filme de Steven Spielberg e quando me dei conta

A dura vida de um desenvolvedor independente

Devido ao meu amor pelos games, de vez em quando alguém me pergunta se já fiz ou tentei fazer algum jogo e em muitos casos essas pessoas se surpreendem com a resposta negativa. A verdade é que nunca tive uma boa ideia que pudesse ser transformada em um game, mas isso não me

[Chegaram] Deuses raivosos e múmias

Até testar a versão de demonstração lançada na Live e na PSN eu pouco sabia sobre o Asura’s Wrath, mas bastou os poucos minutos daquela demo para me convencer de que eu queria conhecer toda a bizarra história contada ali. O engraçado é que nunca gostei muito de animês ou seriados japoneses, mas