O bom – Rock Band 2: Ah! Nada como o bom e velho rock ‘n’ roll, não é mesmo? Mesmo achando que há pouca diferença entre os jogos musicais (com exceção da lista de músicas, é claro), há muito tempo eu ensaiava a compra do segundo Rock Band. Embora eu não tenha jogado muito esse estilo de jogo ultimamente, acho que o jogo reacenderá meu interesse por tocar umas musiquinhas de vez em quando, mesmo porque, não há como resistir a tentação de cantar a plenos pulmões clássicos como Eye of the Tiger, Psycho Killer ou Pinball Wizard.
O mau – God of War III: Será que existe no mundo dos games sujeito mais casca grossa que o Kratos? Tudo bem que o Fantasma de Esparta tem motivos para carregar tanta ira sobre os ombros, mas não podemos negar que o brutamontes também parece gostar do sofrimento que causa a seus inimigos e será interessante ver o que o Santa Monica Studios conseguiu tirar do Playstation 3 e como a vingança contra os deuses ficou num console muito mais poderoso que o PS2.
O feio – Red Dead Redemption: É possível tirar beleza do grotesco? Pelo jeito a Rockstar sabe como fazer isso. Repleto de paisagens belas, personagens carismáticos e muita violência, esse que é apontado por muitos como a melhor retratação do Velho Oeste norte-americano nos games, é um título que não consegui evitar criar uma enorme expectativa e não sei se irá concordar, mas nada pode ser mais feio do que um bando de homens atravessando desertos, cheio de roupas pesadas e há dias sem tomar banho. É, viver no Velho Oeste não devia ser nada bonito.
*Caso não tenha entendido a brincadeira, eu não poderia perder a oportunidade de homenagear um dos filmes de Western que mais gosto, o espetacular The Good, the Bad and the Ugly e que no Brasil recebeu o horrível nome Três Homens em Conflito. Se ainda não viu, aconselho a fazê-lo o quanto antes.
