Red Dead Redemption 2 – Antes mesmo de 2018 começar eu já carregava comigo a desconfiança de que o melhor jogo do ano seria o
Red Dead Redemption 2 e depois de jogá-lo, isso acabou se confirmando. Mesmo aceitando que alguns podem considerar a criação da Rockstar um tanto arrastada e que os elementos de sobrevivência trouxeram uma complexidade desnecessária à série, eu adorei todas as mudanças e admito que não sabia que eu precisava de um “simulador de faroeste”. Sem dúvida uma dos melhores jogos que já tive a oportunidade de experimentar.
Red Dead Redemption 2 – Uma obra-prima dos videogames, um daqueles lançamentos que sobe o sarrafo de qualidade da indústria e, por consequência, vai estabelecer um novo patamar no nível de exigência dos gamers. Trabalho primoroso da Rockstar, em todos os aspectos, seja a história, gráficos, som e, principalmente, personagens.
Red Dead Redemption 2 – O pouco que joguei desse game me impressionou demais. O mundo é rico, crível e detalhados, e cheio de personagens carismáticos com seus próprios trejeitos e histórias. Não é perfeito, mas é uma experiência e tanto e merece o prêmio.
Red Dead Redemption 2 – Desde o velho
Red Dead Revolver que adoro acompanhar esta franquia da Rockstar, mesmo em consoles alheios. O primeiro
RDR foi um espetáculo, mas sua prequel é simplesmente magnífica.
God of War – God of War teve a “ousadia” de se reinventar, de sair da zona de conforto de mais um jogo hack’n slash, beat ‘em up, ou como você quiser chamar, onde Kratos era apenas um brucutu espartano passando o rodo em qualquer um que se opusesse a ele. É claro que era divertido, mas ver o lado mais “humano” do deus da guerra, ao lidar com as dificuldades de ser pai, criou uma nova atmosfera para o jogo. Visualmente,
GoW é lindo, ainda linear, apesar de permitir certa exploração e incorporou (de forma tímida, mas eficiente) vários elementos de
RPG. Um must play!
Marvel’s Spider-Man – Entre tantos jogos excelentes lançados esse ano, acho que o
Spider-Man da insomniac é o que oferece o maior cuidado e talento em todos os aspectos. Em vários aspectos me lembra o primeiro
Batman Arkham Asylum, por combinar uma ótima história, jogabilidade, gráficos fantásticos e uma suprema maestria em representar o personagem de forma autêntica e divertida.
Super Smash Bros. Ultimate – O nome já diz. Ultimate não tem tradução exata mas pode ser algo como “Definitivo”. É o jogo definitivo da série
Smash Bros. e isso em muitos sentidos: quantidade de lutadores, quantidade de modos, personagens inéditos, multiplayer, gráficos, diversão, som, conteúdo extra (não-DLC), enfim… Me divertiu e deve continuar divertindo por um bom tempo. Vai ser difícil superar
Super Smash Bros. Ultimate, ainda que eu saiba que, em um eventual próximo console da Nintendo, um novo seja lançado, e envolto de expectativas.
Red Dead Redemption 2 – É difícil classificar
Red Dead Redemption 2, mesmo dentro dos parâmetros de jogos de mundo aberto da Rockstar. Sim, ele levou toda a liberdade que vimos em
Grand Theft Auto V às últimas consequências, e ainda que ele possua uma narrativa bem engessada nas missões de história (vá do ponto A ao ponto B, e não saia do caminho, e etc.), o mundo do game não é apenas vasto, mas vivo, e muda conforme o tempo passa. Seus personagens são carismáticos, e Arthur Morgan é um protagonista com profundidade, que quase te convence de ser real. No conjunto da obra,
RDR2 reúne as melhores características dos destaques de 2018, e seus defeitos não são suficientes para diminuir seu brilho.