[wpcol_1third id=”” class=”” style=””]#01 – Maio de 2012

[/wpcol_1third]

[wpcol_2third_end id=”” class=”” style=””]
Nesta Edição:

  • Os games e a falta de tempo para jogá-los
  • Games como forma de cultura
  • Games são forma de arte? A discussão continua
  • Jogos casuais dominando o mercado
  • Versão de colecionador
  • Os Gêneros esquecidos: Beat ‘em up
  • Relembrando: Ayrton Senna’s Super Monaco GP II
  • Dificuldade. Você sabe o que é isso?
  • Online ou offline? Eis a questão
  • O terror em estado bruto
  • Halo Reach, uma experiência memorável
  • Liberdade de opção e jogabilidade
  • Os jogos e seus personagens suicidas
  • As melhores capas do PS2

[/wpcol_2third_end]

————————————————————————

[wpcol_1third id=”” class=”” style=””]#02 – Junho de 2012

[/wpcol_1third]

[wpcol_2third_end id=”” class=”” style=””]
Nesta Edição:

  • Medo de ultrapassar
  • Não é fácil ser um retro gamer
  • WoW na educação das crianças
  • Cineasta ou game designer
  • Winning Eleven. Sinônimo de videogame no Brasil
  • Do 2D para o 3D
  • Franquias esquecidas
  • Uma boa história em forma de game
  • RPGs: Batalhas por turnos ou em tempo real
  • Jogos curtos ou longos, o que prefere?
  • O dia seguinte
  • Nariko e os vilões memoráveis
  • Emoção à flor da pele
  • Os mundos abertos e faça a coisa certa (ou não)
  • Os melhores 2D que já joguei

[/wpcol_2third_end]